" O amor pra mim é algo tão subjetivo e insano que não pode ser racionalizado jamais. Pode ser tudo ou nada, muito ou pouco, pra qualquer um ou pra ninguém. Isso depende do que eu quero fazer com esse amor. Esconder ou assumir, compartilhar ou individualizar, somar, dividir, multiplicar, subtrair, romantizar ou racionalizar, oferecer ou negar. O que importa é que vive-lo ou rejeita-lo é uma opção.
E que em ambas as opções eu sei que vou sofrer. Pois jamais poderei entender o que é o amor. Paixão? Raiva? Fraternidade? Compaixão? Ódio? Uma mistura de tudo isso talvez. Mas até agora sem respostas..."
E que em ambas as opções eu sei que vou sofrer. Pois jamais poderei entender o que é o amor. Paixão? Raiva? Fraternidade? Compaixão? Ódio? Uma mistura de tudo isso talvez. Mas até agora sem respostas..."
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